
Amarelou ou segue verde?
Compromissos com agendas socioambientais e climáticas devem ser reafirmados – Semana do Dia Mundial do Meio Ambiente sob expectativa.

Compromissos com agendas socioambientais e climáticas devem ser reafirmados – Semana do Dia Mundial do Meio Ambiente sob expectativa.

Quem quer ser campeão do clima precisa defender conquistas e lançar-se ao ataque no emperrado jogo Legislativo.

Propostas de emendas à Medida Provisória de organização dos ministérios colocam em risco a reconstrução das políticas climáticas

Negativa do IBAMA a licença para Petrobras perfurar poços na bacia da Foz do Amazonas sinaliza peso de decisões técnicas nos embates da agenda climática.

Ator de peso para acelerar o processo de descarbonizar a economia, estatal deve divulgar de forma objetiva sua estratégia de preços.

Se o Congresso Nacional ratificar o Acordo de Escazú, o Brasil ampliará participação pública nas tomadas de decisão e acesso à justiça em questões ambientais.

Novo acompanhamento conta com 15 temas, alinhados aos setores e instrumentos que compõem a Nossa Descarbonização.

Na TI Yanomâmi, confronto com garimpeiros e mortes ampliam escalada de violência. Em Brasília, queda de braço na tese do marco temporal.

Balanço de sinais públicos relevantes para a política climática e de meio ambiente no Brasil.

Pedido de desculpas do governo aos quilombolas de Alcântara é recebido como cena política e comunidades manifestam frustração.

Talanoa defende parâmetros mais claros para mensurar evolução e alcance do desmatamento zero até 2030.

Segue na expectativa a demarcação de terras indígenas, após hiato de 5 anos; STF divulga data do julgamento do marco temporal.

Os sinais contraditórios do governo federal no combate às mudanças climáticas: do retorno do PPCDAM à pressão para explorar petróleo na Foz do Amazonas, com um pulinho na China.

Elaborado com o envolvimento de pelo menos 17 ministérios, PPCDAm tem 180 ações e sua elaboração atende o chamado à transversalidade da pauta climática

Plataforma da Talanoa vai monitorar a velocidade do país rumo a uma economia de zero carbono. E mais: nos 100 dias, cadeiras vazias dificultam articulação da agenda climática.
Coordenação editorial: Liuca Yonaha