A “era da fervura global” está cada vez mais próxima
Janela para limitar aquecimento global a 1,5°C cada vez mais estreita exige ações climáticas mais potentes e urgentes.
Janela para limitar aquecimento global a 1,5°C cada vez mais estreita exige ações climáticas mais potentes e urgentes.
Norma também alcança aspectos sociais, que importam para a governança climática. País pode usar aprendizados para ganhar mercado, em vez de perdê-lo.
Governo centra debate sobre tributação em estimular consumo, mas esquece do impacto na questão climática e joga a bola para o Senado.
É preciso um portfólio de projetos sólido para que as emissões desses títulos verdes motivem investidores, agentes financeiros e doadores.
Governo federal empurra para julho de 2025 o prazo para regular projetos de licenciamento em TIs e fragiliza institucionalidade indígena.
Quase um ano após ser lançado, programa pouco avançou, assim como a política de transição energética brasileira.
Concessões rodoviárias federais deverão destinar 1% para desenvolver infraestrutura resiliente; contratos vigentes serão revistos.
Anúncio do “Maior Plano Safra da história” trouxe ganhos para o setor, mas deixou a desejar nos investimentos para conter as emissões de gases de efeito estufa.
Mês é marcado por entregas que estavam represadas, como a reforma do CIM. Porém, respostas para diferentes temas ainda seguem incipientes.
Valor subsidiado pelo governo que vai para o agro alinhado com a agenda climática representa menos de 2% do total do crédito aos produtores.
Ministério das Cidades sinaliza adequações de seu principal programa aos efeitos da mudança do clima, mas o caminho é longo e exige maior consistência.
Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima define números de vagas para suas novas câmaras buscando mais participação da sociedade, de Estados e municípios e da ciência.
Câmara de Participação Social terá 25 integrantes; de Articulação Interfederativa, 15; e de Assessoramento Científico, 15.
Brasil deve defender um conceito de bioeconomia em que a promoção da biodiversidade e dos conhecimentos tradicionais pesem mais do que a lógica de produção exploratória dos recursos
Autorizações de gastos no Orçamento federal para responder à calamidade no RS já ultrapassam R$ 39 bilhões.