Agora é a vez do sol

As fontes renováveis de energia já são mais baratas e concentram a maior parte dos investimentos globais. Mas o Brasil ainda destina a maioria dos subsídios do setor a fontes fósseis como petróleo, gás e carvão. Essa escolha pode manter o país preso a tecnologias ultrapassadas, caras e poluentes, em um momento em que o mundo acelera a transição para energias limpas e competitivas. 

Entre as renováveis, a energia solar é a que se apresenta como uma das mais promissoras. No Brasil, em 2024, representou 9,3% da matriz elétrica, consolidando-se como a terceira maior fonte de eletricidade do país. Além de reduzir emissões, a expansão da solar traz benefícios como diversificação da matriz, geração de empregos, redução da conta de luz e atração de investimentos.

Porém, seu aumento exponencial merece atenção para não se tornar vetor de desmatamento e desencadear conflitos fundiários e violar direitos ao território de povos indígenas e comunidades tradicionais. 

Tá Lá no Gráfico desta semana mostra essa expansão da energia solar e os  desafios da transição para longe dos combustíveis fósseis.

Equipe Editorial (Liuca Yonaha, Marta Salomon, Melissa Aragão, Ester Athanásio, Marco Vergotti, Renato Tanigawa, Taciana Stec, Wendell Andrade, Daniel Porcel, Caio Victor Vieira, Beatriz Calmon, Rayandra Araújo e Daniela Swiatek).

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