Grande parte da responsabilidade brasileira em alcançar as metas de sua NDC, apresentada à Convenção do Clima, em novembro de 2024, como obrigação dentro do Acordo de Paris, vem da missão de zerar o desmatamento ilegal e a degradação florestal, desestimular o desmatamento legal e, tanto para governos quanto para o capital privado, fomentar atividades econômicas sustentáveis na Amazônia. Para além disso, o Estado brasileiro precisa reformar arranjos institucionais, aprimorar ferramentas de controle, além de rever normas que possam dar escala a boas práticas, ao mesmo tempo em que torna mais severas as punições para condutas desalinhadas das políticas ambiental e climática.
Todos esses caminhos e desafios convergem para o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia, o PPCDAm, protagonista da Edição 42 de nossa série Tá Lá no Gráfico. Nela, trazemos os avanços e desafios do Plano em sua atual 5ª fase, destacando sua abrangência e protagonismo para o cumprimento de metas da política climática nacional, em especial a persecução ao tal “piso da banda”.










