(O conteúdo que você vai ler a seguir é feito totalmente por humanos, e para humanos)
Fazer da COP30 a COP da Adaptação significa não apenas a priorização da agenda que envolve ajustar processos para proteger pessoas, comunidades, ecossistemas e economias aos impactos atuais e futuros da mudança climática, como define o IPCC. Representa a inauguração de uma nova era na política climática global. Por isso, a 8ª Carta da Presidência da COP30, publicada nesta semana é um marco para guiar os processos já em curso que culminarão em Belém daqui a pouco mais de duas semanas.
O documento assinado pelo embaixador André Corrêa do Lago afirma que “ambição e ação em adaptação serão essenciais para que, em Belém, possamos avançar em três prioridades: (i) fortalecer o multilateralismo; (ii) aproximar o regime climático da vida cotidiana das pessoas; e (iii) acelerar a implementação climática”.
Na COP de Baku, grande parte da insatisfação dos países em desenvolvimento, especialmente pequenas ilhas e menos desenvolvidos, teve a ver com a falta de financiamento explícito para adaptação. Alguns grupos chegaram a se retirar da sala ante a um resultado lacônico a respeito do financiamento para resiliência e pela baixa ambição em geral. Logo, encaixar a adaptação na COP 30 se trata de recarregar a energia de confiança dentro do processo.
Também aproxima o regime climático das pessoas porque fala diretamente sobre como estamos nos preparando ou precisamos nos preparar, em diferentes aspectos da nossa vida, para um planeta já mais quente.
Mas também se trata de uma reviravolta do ponto de vista de como guiar a transição daqui em diante. Se até aqui, a mitigação foi tratada como uma ação a acontecer em um planeta sem aquecimento global, a COP pode realmente inaugurar uma nova forma de enxergar a realidade que vivemos. Não dá para fazer mitigação sem considerar medidas adaptativas: painéis solares produzem menos sem adaptação, hidrelétricas também. Então, não há mais como separar adaptação e mitigação. Nem no aspecto técnico, muito menos no político.
Ou seja, a COP30 como COP da Adaptação poderá reorganizar a forma como vemos as ações climáticas e integrar, definitivamente, a adaptação como parte da transição para economias e sociedades menos carbono dependentes. Assim, desfazemos a dicotomia entre políticas de adaptação e de mitigação (redução) das emissões de gases do efeito estufa e reconhecemos que as duas agendas caminham juntas e de forma integrada.
Isso porque, enfatizamos, não há como se adaptar ilimitadamente num mundo que não fez a transição. Os limites já estão desenhados nos relatórios do IPCC. E não há mais nenhuma chance de fazer transição sem adaptar nossa vida, como se o planeta já não tivesse aquecido ou não fosse aquecer mais.
Os países, as cidades, as comunidades que lograrem seguir seus passos para zerar emissões, ao mesmo tempo em que as soluções aumentam sua resiliência ao clima presente e futuro e reduzem desigualdades, adentrarão uma nova era de desenvolvimento e bem-estar.
A 8ª Carta da Presidência da COP30 foi publicada quatro dias depois de o IBAMA liberar a licença para a Petrobras realizar a “perfuração exploratória” na Foz do Amazonas. O embaixador Corrêa do Lago foi questionado, naturalmente, se não seria incoerente o país anfitrião da COP dar aval para a abertura de uma nova frente de exploração de petróleo e se isso não impactaria as negociações na COP30. O diplomata afirmou que não há impacto nas negociações. E que fica claro que a transição é um tema que precisa ser discutido, incluindo as “decisões difíceis” que os países devem tomar, segundo reportagem do ECOA/UOL.
“Eu acho que o momento em que a notícia foi dada é uma demonstração do quanto a sociedade brasileira está funcionando, e que as coisas não são feitas apenas para, como se dizia na minha juventude, que é muito distante, para inglês ver. Ao contrário, é uma demonstração do quanto esse tema está sendo debatido de maneira muito aberta no Brasil e que as instituições brasileiras estão funcionando no ritmo em que as coisas devem acontecer”, disse.
Quem lê nossos Boletins Semanais já tinha sentido, na semana passada, que coisa boa não viria pela frente sobre o petróleo na Foz do Amazonas. Em nossa última edição, havíamos trazido que a prospecção de petróleo no chamado “Bloco 59” da região conhecida como Foz do Amazonas, foi incluída como prioridade do Programa de Aceleração do Crescimento – “Novo” PAC por uma resolução, assinada pela Casa Civil. Era um sinal para o que se escancarou de vez nesta semana. A Petrobras, enfim, conseguiu o que tanto buscava para cumprir seu mandamento de “ir até a última gota”.
Há poucos dias, no Roda Viva, da TV Cultura, o climatologista Carlos Nobre lembrava que talvez tivéssemos alguma chance de limitar o aquecimento global a 1,5°C se o mundo bruscamente parasse de explorar os poços já abertos. Que dirá agora, com poços novos a serem abertos dentro de 5 a 6 anos. E estamos atravessando uma fronteira sem volta. O relatório Global Tipping Points 2025 mostrou que a Terra atingiu seu primeiro ponto de não-retorno catastrófico relacionado às emissões de gases do efeito estufa: com o aquecimento da água do oceano, os recifes de corais estão passando por um declínio de longo prazo colocando sob risco as fontes de subsistência de milhões de pessoas.
A Petrobras que, dias atrás, conseguiu fechar um contrato para fornecer 6 milhões de barris de óleo à Índia, agora é puro ânimo com a possibilidade de o país pular da 8ª para a 4ª posição entre os maiores produtores mundiais de petróleo. Parece fazer ainda mais sentido o Brasil ter insistido tanto para ingressar na OPEP, em 2024. O programa nacional de ampliação da exploração e da produção de petróleo – o chamado “Potencializa E&P” –, que completou um ano no mês passado, demonstra estar caminhando de vento de “fóssil em popa”.
Lula, na Indonésia, declarou que entende não ser possível a nenhum país, mesmo que deseje, completar a transição para zero emissões atualmente. No entanto, assim como Trump está mal informado sobre o saldo comercial positivo que os EUA mantêm com o Brasil, Lula parece estar desinformado sobre os caminhos, os benefícios e as oportunidades já existentes para a transição.
Como transformar a maior empresa do Brasil no motor da nossa transição é um tema que a sociedade civil já colocou na mesa, com o relatório “A Petrobras de que precisamos”. O estudo foi produzido pelas 30 organizações do Grupo de Trabalho em Energia do Observatório do Clima, entre elas a Talanoa. Discutir a transição e o afastamento dos combustíveis fósseis na COP30 é imprescindível. Afinal, na COP da Adaptação, esperamos que fique claro que transição e adaptação são insubstituíveis.
Boa leitura!
TÁ LÁ NO GRÁFICO
A Agenda de Ação Climática Global é um elemento da estratégia da Presidência da COP30 para alinhar esforços e acelerar o alcance dos objetivos do Acordo de Paris por meio da cooperação internacional, em um grande Mutirão Global. Ela funciona como uma rede global que conecta e reconhece iniciativas climáticas de diversos setores, transformando compromissos voluntários em resultados concretos e mensuráveis com impacto real na transição climática.
O Tá Lá no Gráfico desta semana mostra que a Agenda de Ação, ao promover a implementação do que já foi negociado, é essencial para fortalecer o multilateralismo e a cooperação dos mais diversos atores sociais.

FRASE DA SEMANA
“Priorizar a adaptação não é apenas um tópico de negociação, mas uma prioridade moral, bem como uma questão econômica para nós.”
Ana Toni, CEO da COP30, durante o webinar promovido pelo Instituto Talanoa e o Pulitzer Center para tratar de adaptação climática na cobertura jornalística. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil.
ABC DO CLIMA
Governança Climática: é a maneira que um país escolhe para, de forma coordenada e pactuada entre diferentes segmentos do governo e da sociedade, gerenciar sua política climática. O termo governança é utilizado em outros contextos, mas aponta sempre para a capacidade que indivíduos, organizações e colegiados devem ter para, juntos, gerenciarem determinado problema comum. Como, nas democracias, a forma de resolver problemas comuns é desenvolvendo uma (ou mais) política(s) pública(s), a governança funciona como uma “liga”, que faz esse gerenciamento “ficar de pé” e caminhar de modo orientado, fazendo da política um instrumento participativo e efetivo em seus meios, além de resolutivo em seus objetivos. No caso da política climática brasileira, uma governança climática bem desenhada e pactuada funciona como um “instrumento vivo” que evita decisões de interesse comum em que a participação social e de diferentes segmentos e níveis de governo seja ausente. É por buscar envolver todas as partes interessadas na condução da política climática, que a governança climática deve ser tratada como um processo abrangente, dotado de funções, responsabilidades e meios de execução bem articulados e combinados. Uma governança climática nacional precisa ser executada com orientação multidimensional, isto é, que leva em conta tanto a relação governo-sociedade (que, no caso brasileiro, atualmente conta com um “desenho ajustado” do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima, o CIM, de que sociedade e academia participam), quanto o chamado processo multinível. Segundo ele, a cooperação federativa é a “alma” da governança, e deve se basear tanto em uma lógica vertical, na qual União, Estados e Municípios executam política climática de modo distribuído e articulado, quanto horizontal, em que as diferentes pastas e temas da vida pública, em cada nível de governo, se comprometem a atuar pela política climática, ou a ela prestar suporte. A governança climática também pode ser tratada em uma dimensão global, que deve levar em conta as responsabilidades de países e de corporações transnacionais. Diante da emergência climática instalada e com metas nacionais a cumprir até 2035, o Brasil precisa definir sua governança climática como uma das prioridades para que a caminhada rumo a um futuro adaptado e de baixas emissões ocorra de modo consistente, coordenado, com sinergia, e, principalmente, sem perder tempo.
Confira a proposta de governança climática do Instituto Talanoa para o Brasil!
MONITOR DE ATOS PÚBLICOS
Nosso Monitor de Atos Públicos captou 13 atos relevantes para a política climática nesta semana. O tema mais recorrente foi Florestas e Vegetação Nativa, com 2 atos. A classe mais captada foi Regulação, com 6 normas, incluindo as diretrizes para os novos leilões de reserva de capacidade do MME e a criação do sistema de logística reversa de embalagens de plástico.
Reserva de capacidade fóssil
Depois de passar por Consulta Pública, duas portarias do Ministério de Minas e Energia (MME) foram publicadas nesta sexta-feira (24), definindo as diretrizes para os próximos dois leilões de reserva de capacidade de potência – chamados de LRCAP de 2026.
O “LRCAP UTEs a Óleo e Biodiesel” e o “LRCAP UTEs a Gás Natural, Carvão Mineral e UHEs” estão previstos para 18 e 20 de março, respectivamente.
Apesar de amplamente criticadas durante o processo de consulta, as normativas avançaram com investimentos em fontes fósseis de energia, como termelétricas a gás natural e carvão mineral, em nome da segurança energética, o que contradiz qualquer compromisso real com a transição energética.
O biodiesel, que havia sido excluído no texto inicial, voltou, mas outras fontes renováveis, como a biomassa, ficaram de fora do certame.
Em nota, a Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen) apontou que “a adoção dessas medidas abriria espaço para uma oferta significativa de potência renovável no LRCAP 2026, alinhando o certame tanto às metas de segurança do setor elétrico quanto aos compromissos ambientais assumidos pelo Brasil”.
Já a Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE) destacou que, além de não terem a flexibilidade operativa necessária para garantir reserva de capacidade, a escolha das UTES a carvão causa espanto em um país que deseja ser visto como paraíso das fontes renováveis.
A novela fundiária do Brasil
Nesta semana, foi publicado mais um capítulo da novela do ordenamento fundiário brasileiro. Desta vez, o georreferenciamento das propriedades rurais deixa de ser obrigatório até outubro de 2029, o escalonamento por tamanho de propriedade foi completamente revogado, agora grandes e pequenos agricultores devem cumprir o mesmo prazo. Ainda que permaneça necessário para operações de crédito rural, a flexibilização do período para georreferenciamento compromete a legitimidade do Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Instrumento do Código Florestal, o CAR é autodeclaratório na fase inicial, o que leva à inconsistências e frequentes casos de sobreposição com áreas protegidas. A falta de georreferenciamento no processo de regularização fundiária abre espaço ainda para grilagem de terras públicas e desmatamento, além de comprometer a restauração do passivo ambiental nas propriedades privadas.
Entre as metas setoriais do Plano Clima para agropecuária, a redução da supressão de vegetação e a recuperação das áreas degradadas nas propriedades rurais concentram os maiores esforços. No entanto, sem uma governança coordenada entre Serviço Florestal Brasileiro e Incra não será possível garantir a escala, nem a integridade necessária para o CAR cumprir o seu papel.
Meta para reduzir o plástico no Brasil
Pela primeira vez na história, o Brasil definiu metas progressivas de redução do volume de plástico no território nacional. Um decreto regulamentou a Lei nº 12.305 de 2010 e definiu que o Brasil deve coletar e reciclar 32% de todas as embalagens e materiais descartáveis, e até 2040 esse número deve subir para 50%. Além disso, a norma tem, entre outros objetivos, criar o sistema de logística reversa de embalagens de plástico. Foram definidos critérios para a estruturação do sistema, que deve abranger todo o ciclo de vida dos produtos e priorizar cooperativas e outras formas de organização popular de catadoras e catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.
A implementação e operacionalização será de responsabilidade dos fabricantes, distribuidores, importadores e comerciantes de produtos plásticos, cada segmento com obrigações diferenciadas.
A regulação estabelece metas que entram em vigor em 2026 e prevê que novos atos devem ser publicados nos próximos 90 dias pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), a fim de estabelecer o índice de reciclabilidade das embalagens e metas para embalagens retornáveis.
O decreto é um sinal positivo ao mundo, já que o Brasil é o oitavo maior produtor de plástico no planeta. Um primeiro passo para, quem sabe, chegar ao patamar de Ruanda, que em 2019 aboliu o uso de plásticos de “uso único”, como sacolas, canudinhos e talheres tão comuns no nosso dia a dia. A produção de plástico é responsável por 3% a 4% das emissões de gases do efeito estufa no mundo, mas há estimativas de que esse número possa triplicar até 2050.
UCs abertas ao investimento privado
Novas Unidades de Conservação (UCs) nos estados de Rondônia, Roraima, Amazonas, Mato Grosso e, principalmente, Pará, adentram oficialmente o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), para serem objetos de investimentos privados voltados à concessão florestal. Um ponto de atenção está no caso de Parques e uma Reserva Biológica estarem nessa lista. Via de regra, trata-se de duas categorias que apresentam restrições para concessões, dado o maior grau de proteção determinado para elas no Sistema Nacional (SNUC).
A decisão confirmada nesta semana havia sido objeto do Conselho do PPI, em março, em decisão que recomendou ao Presidente da República a abertura das UCs para investimentos privados. A chancela presidencial só se confirmou agora, sete meses depois (em um indício de “agenda represada”…). A confirmação veio de maneira integral, sem questionar fragilidades envolvendo as categorias Parque e Reserva Biológica.
Confira a lista:
Em 2024, a Política por Inteiro teceu uma análise sobre concessões em Unidades de Conservação. Nossa curadoria resgata que o último ato oficial dessa natureza – Unidades de Conservação trazidas para dentro do Programa de Parcerias de Investimentos – havia sido em agosto, quando o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha e a Área de Proteção Ambiental de Fernando de Noronha ingressaram no Programa.
Investimentos privados podem ser aliados importantes para o uso sustentável de Unidades de Conservação. No entanto, no caso de áreas sensíveis como Parques e “Rebios”, o risco do investimento tende a aumentar, e inspira cautela.
Em nossa análise, o governo deve ter dois “deveres mínimos” nesse momento: (1) dar adequada transparência pública às propostas de concessão em cada área, com foco especial nas populações locais e do entorno das UCs; e (2) facilitar ao conhecimento geral (e do próprio segmento empresarial) os limites estabelecidos nas regras de manejo de cada Unidade de Conservação. São medidas que aplacam a insegurança jurídica e dão credibilidade às rodadas de prospecção de parceria público-privada a serem promovidas. É importante lembrar: costumam ser investimentos altos e diluídos ao longo de grandes períodos de tempo.
A Política por Inteiro segue monitorando em busca dos desdobramentos do ato desta semana.
DESASTRES
Nota de esclarecimento: Nosso Monitor de Desastres tem apresentado instabilidades nas últimas semanas e teve de ser submetido a reparos. Retornaremos com ele o mais rápido que pudermos.
TALANOA POR AÍ
A especialista sênior da Talanoa Marta Salomon apresentou à imprensa o Política Climática por Inteiro 2025, publicação que traz o balanço do estado da descarbonização brasileira e mostra avanços e atrasos nas políticas climáticas. Ao analisar os hiatos entre o Plano Clima e o caminho da implementação das metas, a versão preliminar do relatório indica que o Brasil ainda não assumiu um compromisso real com a transição para longe dos fósseis e, em alguns setores – como energia -, continua flertando para adicionar emissões em vez de acabar com a era da energia suja. A publicação anual pode ser consultada no site da Política por Inteiro.
Nesta semana, a Talanoa também lançou o “Adaptação Climática – Guia para Cobertura Jornalística” em português, inglês e espanhol. O anúncio foi feito em um webinar realizado em parceria com Pulitzer Center que reuniu cerca de 250 profissionais de imprensa para conhecer a ferramenta e ouvir sobre adaptação com lideranças da Talanoa, cientistas e jornalistas de outras partes do globo. Durante o painel, a CEO da COP30, Ana Toni, anunciou a publicação da 8ª carta diplomática da presidência brasileira, cujo tema em destaque foi adaptação climática. O guia para imprensa está disponível para download gratuito na página da Talanoa dedicada à adaptação.
O trabalho de Natalie Unterstell, presidente da Talanoa, para contribuir com os avanços em políticas climáticas foi reconhecido com a nomeação na lista dos 100 latinos mais comprometidos com a ação climática em 2025 da organização Sachamama.
E durante a COP30 a Talanoa também propõe reunir esforços com comunicadores independentes e influenciadores digitais para uma cobertura ampla e responsável. Durante as duas semanas de COP, o think tank irá desenvolver um fluxo de comunicações para que parceiros possam produzir conteúdo e replicar análises e resumos elaborados pelos nossos analistas, com o compromisso de indicar a fonte da informação. Os interessados podem sinalizar interesse preenchendo o formulário.
TALANOA NA MÍDIA
| Colabora | Reportagem sobre Plano Clima tem entrevista com a especialista sênior da Talanoa Marta Salomon. |
| Valor Econômico | Relatório Política Climática por Inteiro 2025 é fonte para reportagem sobre o Plano Clima. |
| Folha de S.Paulo | Em repercussão de fala da ONU sobre aquecimento global, Talanoa é uma das instituições entrevistadas. |
| Agência Brasil | Em notícia sobre a licença para perfuração de poço na Foz do Amazonas, posicionamento da Talanoa foi publicado. |
| Exame | Revista repercute o estudo Política Climática por Inteiro, realizado pela Talanoa. |
| Um Só Planeta/Globo | Análise da Talanoa sobre a 8ª Carta da Presidência da COP30 é citada em reportagem. |
Bom fim de semana,
Equipe POLÍTICA POR INTEIRO